Minhas meninas

Hey divas. Bom é o seguinte,eu me enganei,achei que logo começaria a historia,porem,existem basicamente umas 20 a 25 paginas onde é feito para entender a historia,a vida dos personagens vai se esbarrando aos poucos e tal,então eu continuo a postar os "reconhecimentos d historia" ou vou logo pra fic?
Bom,escolham,decidam e eu voltarei em breve. ><

Espere por mim#

OH,DEUS,OH,DEUS. O ar obstruiu em seus pulmões.Em um lugar profundo dentro disse a ela que essa menina não poderia ser outra coisa,senão sua filha.

Joseph Jonas colocou a toalha na cintura enquanto caminhava através de sua suite de hotel.Ele pegou o controle remoto na cama e ligou a tv,em seguida correu outra toalha por seu cabelo pingando enquanto procurava a CNN.O Chuveiro  ainda corria no banheiro,mais não abafava as letras com forte sotaque de "Come What May" de Moulin Rouge.Ela sempre cantava quando estava satisfeita.Ele,por outro lado não tinha vontade de cantas.O que ele realmente queria era o café.Pensou e ligar para o serviço de quarto,mais o tumulto na telivisão chamou sua atenção antes que pudesse encontrar o telefone. Luzez piscavam na tela,as pessoas embaralhadas,sirenes gritavam. Um repórter repassou a noticia de ontem enquanto Joseph sentou-se na beirda da cama e viu a cobertura do acidente de avião em San Francisco.
Seu coração batia forte.As palmas das mãos suaram onde agarrou a toalha.Era como assistir a queda do avião de Devonne de novo.Seu estômago se apertou com a lembrança,uma forte dor aguda que cortou da direita para o centro dele. Seu celular tocou,assustando-o de volta ao presente.Empurrando os seus pés,ele passou a mão tremula sobre o rosto e tirou o telefone gritando dentro das calças que ele jogou nas costas de uma cadeira,apenas algumas horas atrás.

-Jonas
-Seu bastardo - a voz profunda de Nicholas cresceu através da linha,a preocupação mais evidente nas palavras de seu irmão-de-lei - Assustou-me aproximadamente  dez anos longe da minha vida. Eu estive ligando para você por horas.Viu as noticias? -
Joseph não conseguia tirar os olhos da dela.
-Sim,acabei de ver isso
-Onde você esta? 
Joseph olhou ao redor da sala - Nova Iorque Nicholas
-Graças a Deus,pensei que estivesse voando de San Francisco ontem.
-Eu deveria. Chloe remarcou uma reunião em Los Angeles,e eu voei lá ontem,então aqui depois - Ele pegou a companhia aérea e o número do voo,quando o repórter disse-o novamente e engoliu o nó na garganta - Jesus,este era meu voo
-Filho da puta - Nick murmurou - você vai ficar bem?
-O quê? -Joseph estava tendo problemas par pensar - sim,eu estou bem.
-Quando você vai voltar?
-Hoje a noite,acho - Joseph esfregou a mão sobre a testa - Meg vai ficar muito chateada com isso,passe e veja ela ok? Seus pais estão em casa com ela.
-Sim,certo.Você pode não ser capaz de pegar um voo de volta pra San Francisco
-Eu sei. vou tentar algo em San José,Oakland ou sacramento. Eu quero ir pra casa.
-Tudo bem. Ligue-me antes de sair
-Vou fazer. Até mais .

A água tinha parado e a voz de Blanda era agora mais alta,enquanto ela cantava com seu sensual sotaque francês. Joseph fechou os olhos e apertou o telefone contra a testa.Ele não queria estar com ela agora. Mil pensamentos e lembranças,sentimentos estavam inundando ele,e nenhum deles eram coisas que queria compartilhar com ela.
Ela era uma mulher atraente,e ele gostava de sua companhia quando era conveniente,mais não tinha nenhum desejo de conhecer suas esperanças e sonhos.E ele certamente não queria compartilhar os seus com ela,ou chora sobre o seu passado.Se havia duas coisas que ele nunca discutira com ninguém,era sua esposa e sua filha.Voltou-se para a TV e desligou exatamente quando ela entrou no quarto,ela usava uma toalha muito pequena,enrolada em seu corpo curvilíneo,com o cabelo molhado,castanhos escorrendo pelas costas.Um sorriso malicioso se espalhou pelos lábios.

-Mon cher * - ela atravessou o chão - Je me suis ennyyé de vous *

Ele sabia o suficiente francês para saber que ela estava tentando atrai-lo de volta para a cama,ele se afastou do seu abraço sufocante 

- Eu tenho que ir
El bateu os cilios longos,exóticos e esticou o lábio inferior inchado em um pouco de beicinho sexy,que tinha aperfeiçoado ao longo dos anos
-Non - sens* .Você disse que eles não estão mesmo esperando mesmo até depois do almoço. N'etait pas le passé assez **,eu quero você de novo.
Seu sotaque era bom,mas ela sempre falava assim quando estava tentando seduzi-lo.Dirigiu-se para o banheiro
-Sim,bem,por mais tentador que seja,eu tenho que chegar ao escritório 
Ela o seguiu e quando ela virou a esquina,seus olhos se estreitaram ao vê-lo ja em sua calça.

##mon cher = meu caro;Je me suis ennuyé de vous= vou sentir sua falta; Non-sens= absurso,sem noção;N'etait pas par le passé assez = não ficmos no passado.##

-Bien - ela suspirou em derrota - Eu vou ter que esperar para que você possa retornar hoje à note - Uma ponta de unha vermelha brilhante percorria seu peito nu e pairou no botão superior a calça.Os olhos dela se inclinaram sedutoramente ao encontro dos seus.Ele conhecia aquele olhar.E ele sabia que ele estaria chateada em apenas um minuto.
- Eu não vou ficar esta noite.Eu tenho que voar para casa.
Os braços cruzaram sobre os seios um pouco perfeito demais,aqueles que ela nunca admitira ter feito cirurgia.
- Merda,você disse que ia ficar na cidade alguns dias!
- Eu planejava,mais algo aconteceu.É uma coisa de família. Eu tenho que voltar

Ela ergueu as mãos e caminhou de volta para o quarto

-Fils de chienne*

Ele também sabia o suficiente francês para saber quando ela estava xingando ele.Ele seguiu enquanto abotoava a camisa.

-Olha,eu vou fazer as pazes com você,da próxima vez que estiver na califórnia.
-Eu não pretendo estar na Califórnia em breve.Estou aqui agora,caramba !

##Fils de chienne* = filho de uma cadela! ##

-Eu sei e eu sinto muito,é apenas o momento errado - Ele pegou a mão dele,sabendo que estava sendo um idiota,tentando amenizar pelo menos um pouco do golpe - Me dê uma folha, ok?
-Hibrido,você não merece isso - Mas ela sorriu quando disse isso - Só desta vez,e eu vou esperar que você faça isso pra mim três vezes,Mon cher.

Ele beijou sua bochecha,ela gostava de homens,ele não era especial.Também sabia que ela ia encontrar alguém para sair depois que ele saísse,e isso não o incomodou nem um pouco.

-Obrigado - Ele caiu no final da cama e pegou seus sapatos,ansioso para terminar seu trabalho e chegar em casa o mais rápido que pode - Você é uma joia,Blanda.

Joseph estacionou o carro na garagem de sua casa de Sausalito por volta das sete horas da manhã seguinte,sonolento e exausto.Chegar em casa provou ser um pesadelo maior que ele esperava.Voos para San Francisco tinham sido desvios ou cancelados,felizmente ele conseguiu pegar um para sacramento,em seguida pegou um carro alugado. Conforme ele pegou as malas do porta-malas,preparou-se para oque iria encontrar lá dentro.Ele não tinha tido a chance de falar com Megan desde o acidente e não tinha ideia como ela estava reagindo a tudo isso.Sua risada borbulhante cumprimentou-o quando ele empurrou a porta da cozinha aberta.

-Apenas rolar os malditos dados,sim? -Nick berrou
Megan deu uma risadinha - Você nunca vai me vencer nisso,eu sou uma profissional.
-Não ha algo como profissional em Yahtzee. É pura sorte.
-Não,não é. Yahtzee! - ela gritou quando os dados fixaram.Nick jurou sob sua respiração. -É habilidade,vê tio Nick?
-Você não esta ensinando minha filha a xingar,não é? - Joseph forçou um sorriso quando ele entrou pela porta e olhou ao redor da sala,Megan olhou pra cima e sorriu
Nick piscou o mesmo profundo queixo de bunda que ele dividia com sua irmã
-Eu economizo todas as palavras realmente ruins para quando você não estiver por perto.
- Ei papai ! - Megan escorregou da cadeira e pegou Joseph em um abraço feroz - O que esta fazendo aqui? Achei que não ia voltar por mais alguns dias.
- Eu terminei mais cedo e pensei que tinha acabado de chegar em casa. - Ele deixou cair sua bolsa em uma cadeira e se abaixou para que eles ficasse na altura dos olhos.Então passou o dedo pelo nariz fofo,aquele que era apenas como o de Devonne. Toda vez que ele olhava para ela,ele via sua mãe.Seu coração deu um rolo gigante - Eu senti sua falta
Ela franziu a testa,e os olhos sábios dela percorreram sobre ele. 
- Você voltou porque estava preocupado comigo,não é?
-Sim,então me processe. Você esta bem?
-Eu estou realmente bem,pai,realmente.Você não deve se preocupar tanto.Isso não é bom para sua saúde.Dá a você úlceras e pode reduzir sua vida útil,para não mencionar embalar nas libras.E você não esta ficando mais jovem,sabe. Tem que começar a pensar sobre seu peso.Além disso,eu sou praticamente adulta.Posso lidar com coisas.
-A parte adulta ainda não se sabe  - Ele tentou esconder o sorriso que queria se aproximar do seu rosto  - Onde você aprendeu sobre os efeitos sobre o estresse,afinal?
-Na escola.Você sabe,aquela instituição privada que você gasta uma fortuna para me enviar? Eu aprendo muito na escola.
-É bom saber que meu dinheiro está sendo bem utilizado. -Ele se dirigiu ate a cozinha,pegou uma garrafa de água na geladeira
-Estou à beira de ser mulher - disse Meg atras dele - Muitas meninas da minha idade já tem seus períodos.
Joe engasgou com a água - Por favor Meg. Não é nem outro da manhã,eu ainda estou sonolento,e.. e você está com apenas nove anos
-Então? - ela olhou diretamente para Nick que parecia estar gostando da brincadeira - É ao virar da esquina.Você vai ter que lidar com isso pai.E enquanto eu estou apenas pensando nisso,preciso de um sutiã.Nós provavelmente deveríamos ir às compras em breve,talvez hoje - Ela pegou os dados,em seguida deu um sorriso diabólico em seu caminho. - Eu estava pensando em comprar um desses vermelhos rendados como as meninas usam nas suas revistas Maxim.
-Deus,me ajude! -ele conseguiu,aquecimento rastejando até seu rosto
Nick riu e entrou na cozinha.Serviu-se de outra xícara de café,em seguida deu um tapinha em Joseph nas costas
- Dane-se tudo para o inferno se ela não é exatamente com sua mãe
-Não que eu saiba - Joseph disse enquanto olhava para a filha.Ela não só parecia com Dev,como ela soava como ela também. Mesma atitude espertinha e senso de humor.Seu peito apertou quando ele se lembrou do sorriso peculiar de Dev,o profundo queixo sedutor de bunda que ela tinha,o sorriso grande.O Jeito que ela poderia fazê-lo rir,não importava a situação.
-Você esta bem,papai? - O Sorriso de Megan desapareceu,ela só o chamava de papai quando estava preocupado com ele.O resto do tempo era pai ou,mais recente,apenas" Ei você mocinho"
-Sim - ele disse calmamente - Eu estou agora
-Bem.Eu também. Vou subir e me vestir - Ela escorregou da cadeira novamente e atravessou por ele,quando ele abaixou-se,ela o puxou para um abraço apertado e beijou sua bochecha- Eu estou feliz que você esteja em casa. Eu te amo papai.
-Eu também te amo,querida - Por um longo suspiro,ele viu a cabeça indo para fora da sala e até as escadas de trás.Ele não precisava se preocupar tanto com ela,mas ele fazia.A verdade era que ela era muito mais independente na maior parte do tempo que ele.Ela teve crescer muito rápido nos últimos cinco anos. Meninas de nove anos de idade não deviam se preocupar com o estado de seu pai no dia a dia,mais Megan fazia.
Ele passou a mão pelo cabelo já despenteado 
-Filho da puta,ela esta crescendo muito rápido.
Nick riu - Sim,eu sei.Você vai estar em um mondo de dor em um par de anos.
-Eu sei - Joseph esfregou as mãos sobre o peito,tentando aliviar o nó crescendo la. - Máximus? Onde diabos veio isso? - Ele balançou a cabeça- Isso assusta pra caramba.Graças a Deus você esta aqui,para abrigar alguns dos golpes.
-Não olhe pra mim,amigo. Eu não sou um pai. Reservo-me o direito de fechar os olhos para questões relacionadas com a puberdade e o sexo.Eu desvio toda essa baboseira de volta para você.
Joseph fez uma careta novamente 
-Não mencione a palavra puberdade e sexo na mesma frase com a minha menina 



#créditos a autora do livro :3
#divulgarei o livro após o final da fic. quem ja leu por favor não divulga a historia
#a autora do livro é muito foda:3

AVISO: NÃO,ESTE NÃO SÃO OS PRIMEIROS CAPITULO. 

É como um reconhecimento do territorio,é tipo epílogos para vocês entenderem a fic. Mais ja estou com todos prontos,amanha eu posto mais um ou dois e logo começaremos a fic.O Próximo será um reconhecimento também,e ja no próximo começa a historia,a Fic.

Obrigada lindas :3

#respondendo a Samantha possivelmente,quem sabe você não estar certa :3

#marquem o eu li ou os outros ::3

Espere por mim#

Ela puxou sua pasta aberta sobre  mesa,folheou a pilha de formulários. Um.Um pedido de pontos em seu dedo do pé,quando ela pisou em um pedaço de vidro mês passado. A reivindicação dental quando ela deve um dente reparado na primavera passada.Atualização do Dr. Petter, o neurocirurgião que ela tinha visto desde o acidente.Formas e avaliações mediram o último ano e meio de sua vida,então parou.

Não havia registros sobre a sua gravidez,nenhuma do nascimento de Logan. Nada de sua estadia no Hospital onde ela tinha sido trata após o acidente.Eles tinham que estar em pastas diferentes.Algo separado marcado "entrega" e "acidente".Ela fechou a gaveta,pegou o inferior.Ele não se moveu.Ela puxou de novo,apenas para perceber que estava trancada.Ela remexeu as gavetas de sua mesa,procurando uma chave.Uma estranha sensação de urgência a empurrou para a frente.Ela tentou as poucas chaves que encontrou,mas nenhuma encaixou na fechadura.Engolindo o caroço crescendo em sua garganta,ela manuseou através de sus prateleiras,ainda sem chave. O sangue subiu a cabeça,intensificando a dor em torno da cicatriz.Ela arrastou-se ate o quarto uma vez que tinha compartilhado e escancarou as gavetas,procurando através de meias,cuecas e camisetas velhas.Tinha que estar em algum lugar.Ele não teria bloqueado a gaveta e jogado a chave fora.Seus dedos deslizara no algodão e finalmente se estabeleceu no metal frio.A pressão estabilizou em seu peito,enquanto ela puxava o anel da chave na parte de trás da gaveta.Duas chaves brilhavam sobre a luz baixa,uma maior que a outra .Com as pernas bambas,ela fez seu caminho de volta para o escritório,ajoelhando-se no chão,em frente a gaveta.

Não abra isto,esqueça a chave,esqueça a gaveta,esqueça essa conta estupida.Nada de bom pode vir disto.Você já passou por muita coisa hoje.

Ela engoliu o nó em sua garganta.Antes que pudesse mudar sua mente,ela virou a chave na fechadura e a gaveta abriu com um estouro.Dentro havia uma caixa de metal longa repousada no fundo da gaveta.Ela colocou-a cuidadosamente,em seguida,sentando-se na cadeira e esfregou as palmas das mãos úmidas ao longo de sua calça;A segunda chave deslizou para o cofre com facilidade.Respirando fundo,ela abriu a tampa. Formulários médicos,avaliações,contas enchiam a caixa.Ela extraiu cada papel digitalizando as datas e o conteúdo.Todos referentes  casa de repouso em San Francisco.Todas as datas mencionadas de dois a cinco anos trás. De acordo com os papéis,ela tinha ficado em coma por quase três anos e não quatro dias. Logan tinha nascido na seção C,enquanto ela ainda estava em coma.Seus olhos se fecharam. Naõ podia ser.Ela teve um longo dia,mais de 24 horas. Wilmer segurou a mão dela ajudando-a com a dor.Ela foi levada pra cirurgia quando o trabalho tinha parado de progredir. Wilmer tinha estado com ela quando seu filho foi cortado dela.Ela disse-lhe tudo sobre ele.Ele repassou a historia do nascimento de Logan tantas vezes,que ela podia vê-lo em sua mente.Lagrimas agruparam em seus olhos.Ela olhou para os papéis novamente enquanto seu cérebro guerreava com o que tinha sido tido e os fatos na frente dela.Não foram encontradas fotos.Não havia fotos.Não havia fotos de sua gravidez.Em nenhum lugar da casa. Wilmer tinha dito que era porque ela odiava estar gravida,que ela não queria se lembrar do que ela parecia.Mas não havia nenhum de seus sorrisos em um vestido de hospital também.Nenhum de seus cuidados com seu bebê.Ela acreditou nele,quando disse que tinha esquecido sua câmera no dia que Logan nasceu.Ela correu pra sala,arrancou álbuns de fotos das prateleiras,folheou cada pagina. Wilmer segurando um recém nascido,Logan. Wilmer dando-lhe banho. Wilmer alimentando-0 com seus primeiros sólidos. Oh céus. Wilmer sorrindo com ele em seu primeiro aniversario.Em cada foto estava Wilmer,nem uma dela e ate depois do seu segundo aniversario. O Pânico tomou conta dela.Ela sempre achava que tinha sido a unica a tirar as fotos.Ela nunca sequer questionou isto.Esfregando uma mão sobre a dor em seu peito,ela tentou  racionalizar o momento.Não podia.Ele era um médico.Ele era seu marido.Ela acreditou nele.Ela nunca tinha sequer ocorrido que não.Por que?Por que ele mentiria?
Não,não.Isso não pode ser real.Com as pernas que ameaçavam cair,ela fez seu caminho de volta para seu escritório. Seus olhos focaram em uma avaliação de um neurocirurgião que ela não reconheceu.Danos no córtex lateral do lóbulo temporal anterior como resultado de um trauma grave.Prognóstico: perda de memória possivelmente permanente e irreversível. Sufocando as lagrimas,ela continuou folheando os formulários.Seu estômago se armou quando viu a assinatura de Wilmer em vários dos papeis.Ele tinha sido um medico assistente.Seu medico assistente.Não,não,não.Seu marido nunca teria tido permissão para supervisionar a sua recuperação.Nunca,nem em um milhão de anos.Ela não era médica,mais sabia as regras.Suor escorria em seu pescoço,escorria pelas costas.Tinha que haver uma explicação.Alguma coisa.

NADA!

Levantou cada papel fora da caixa em uma necessidade urgente de encontrar a verdade.Perguntas continuaram a girar em sua mente,memorias que ela não tinha certeza se eram reais ou artificiais.Quando ela tirou o ultimo papel,o chão moveu-se sobre seus pés.Suas pernas fraquejaram e ela caiu na cadeira,Na parte inferior da caixa uma foto descansa.Sua respiração entupiu em sua garganta.Com os dedos trêmulos,ela extraiu a imagem,assim como uma dor aguda cortou à direita em seu coração. Era uma foto de uma jovem garota,cerca de cinco anos de idade,ela estava sentada em um barco. Águas brilhavam atrás dela,arvores brilharam ao longe.Uma menina com um rosto perturbadoramente familiar,um esfregão meio encaracolado de cabelo castanho e os olhos castanhos quase um mel que Demi ja tinha visto.Olhos de Demetria. A mesma forma,tamanho e cor.. os mesmos exatos olhos que Demi olhava todos os dias no espelho.

OH,DEUS,OH,DEUS. O ar obstruiu em seus pulmões.Em um lugar profundo dentro disse a ela que essa menina não poderia ser outra coisa,senão sua filha.


#créditos a autora do livro :3
#divulgarei o livro após o final da fic. quem ja leu por favor não divulga a historia
#a autora do livro é muito foda:3

AVISO: NÃO,ESTE NÃO SÃO OS PRIMEIROS CAPITULO. 

É como um reconhecimento do territorio,é tipo epílogos para vocês entenderem a fic. Mais ja estou com todos prontos,amanha eu posto mais um ou dois e logo começaremos a fic.O Próximo será um reconhecimento também,e ja no próximo começa a historia,a Fic.

Obrigada lindas :3

Espere por mim#

Sua vida tinha acabado de mudar de direção tudo de novo. E desta vez a morte tinha vencido.

 - Você realmente precisa comer alguma coisa - Lola,vizinha de Demi falou colocando a caneca fumegante de chá na mesa da cozinha,na frente de Demi e sentou-se na cadeira ao lado. Sem olhar,Demi sabia das características loiras de Lola estavam desenhadas e tristes.A Mulher adorava Wilmer. Todo mundo adorava. Nenhum de seus amigos sabia sobre suas mudanças de humor,ou o fato de que ele propositalmente ficava longe de casa.Ou que ele e Demi lutaram sobre seu trabalho.Mas eles não precisavam saber dessas coisas agora.  Ninguém nunca se manifestou.

-Obrigada - Com os dedos trêmulos,Demi envolveu as mãos em torno da caneca - Eu poderia adoecer se sentir só o cheiro de uma xícara de café .

Tinha havido um fluxo constante de amigos pela casa,durante a tarde e o início da noite.Este foi o primeiro momento de silêncio que Demi tinha encontrado. E agora... e agora ela se perguntava por que ela queria tanto isso

-O chá deve ajuda-la a relaxar - Disse Lola ,empurrando seu cabelo loiro por cima do ombro. - Tem sido um longo dia. Quer uma sopa?

Demi balançou a cabeça.Comida era a ultima coisa em sua mente,seu estomago se revoltaria se ela tentasse comer. Acenando com a mão,ela piscou para conter as lagrimas que queriam cair. Ela não ia chorar. Agora não.Ela choraria quando estivesse sozinha.Nesse grande quarto que estava muito acostumada a dormi sozinha.

-Eu não tenho fome - O Silencio envolveu a sala.Ela sabia que Lola tinha reprovado,mas tinha mil outras coisas em sua mente,além de alimentos - Deus,Lola.Eu tenho tanto coisa pra fazer
-Tem que dar tempo ao tempo. Você não pode tomar decisões precipitadas agora
A mão de Lola fixada sobre a dela em cima da mesa. 
-Há tempo de sobra pra tudo isso.
-Não,se eu naõ conseguir resolver tudo,vou enlouquecer  - Ela se inclinou para trás de sua cadeira- Eu não posso ficar aqui.
-Tem que dar tempo ao tempo.Você não pode tomar decisões precipitadas agora 
-Não. Esta casa foi ideia dele. Viver aqui ... - Seus olhos se fecharam - Ele tomou cada decisão importante em nossas vidas"
-Ele era seu marido.E você ja passou por tanta coisa nesse ultimo ano e meio com o acidente. Claro que ele tomou todas as decisões. É logico,dado seu historio médico

Seu histórico médico. A perda de memória.Tinha sido a desculpa de Wilmer para tudo.Por que ele correu as finanças,por que providenciou para que ela nunca estivesse sozinha,por que ele havia escolhido a editora freelance para ela. Ela deveria ter insistido para ele incluí-l nas decisões .Devia ter desempenhado um papel mais importante no planejamento de um dia como este. Ela nem sabia onde olhar para achar sua apólice de seguro de vida. Seu estômago revirou,e ela engoliu a saliva.Inclinando-se para descansar os cotovelos em cima da mesa e sua cabeça em suas mãos,ela sabia que precisava ir o mais longe desta casa possível.Sentiu a força para deixar meses trás,mas lutou contra ela por causa de Wilmer. Porque sua vida estava aqui. Agora... agora ela não sabia mais oque pensar.

-Wilmer era o único que amava Houston.Não eu - sua cabeça latejava. Ela não estava tomando medicação para dor esta noite.Não quando sua mente já estava um nevoeiro.
-É a sua casa,Demi.Você não pode simplesmente sair. A família de Wilmer esta aqui

Um riso irônico irrompeu dos lábios de Demi 

-Ele e seu pai não tem se falado a mais de um ano. O Homem mal mesmo reconhece que ele tem um neto .Isso não é o tipo de família que eu quero pro Logan - Nenhum tipo melhor de família veio em sua mente
-Apenas me promete que não vai tomar nenhuma decisão impulsiva no momento,por favor? 

Os olhos azuis preocupados olharam o rosto de Demi. Lola não entenderia. Não é a verdade.Ela não iria entender este sentimento de não pertencer,que havia sido inflamado por um longo tempo. Que tinha assombrado desde o acidente.E esta noite não era  noite para discutir isso com ela. Demi apertou  a mão de Lola 

- Claro. Eu realmente não estou pensando claramente esta noite - Levantando-se,levou  caneca de chá,ate a pia -Eu preciso me deitar. Obrigado por tudo hoje.Eu não sei como teria conseguido passar por tudo isso sem você.

Lola levantou do seu assento e apoiou as duas mãos sobre os ombros de Demi 

-Você vai ficar bem hoje a noite? Logan já esta la em cima dormindo,mas eu poderia levá-lo ate minha casa,se você precisar de um tempo sozinha.
Demi olhou para as escadas da cozinha que levavam ao segundo andar,onde seu filho de 4 anos de idade estava dormindo e então negou com a cabeça. Ela não tinha dito a ele a noticia ainda.Não queria que ele ouvisse isso dos vizinhos.
-Não,mais obrigada,eu preciso estar com ele,se ele acordar. Nós ficaremos bem.
-Eu estou aqui pra você,Demi.Lembre-se disso.Se você precisar de alguma coisa,estou do outro lado da rua
-Obrigada - forcei um sorriso que eu não sentia

Com um abraço,Lola fez seu caminho até a feste da casa.Quando a porta se fechou,Demi virou-se e examinou a casa vazia.Ela estava sozinha,totalmente sozinha.Nenhum carro estaria entrando na garagem no meio da noite. Wilmer não chegaria através da porta,pedindo desculpas por faltar mais um jantar.Ela não iria ver seu rosto,ou sentir os braços em volta dela novamente. Não importa se ele tivesse sido um péssimo marido,ele tinha sido seu marido e agora ele se foi. De agora em diante,seria apenas ela e Logan. Seus lábios trêmulos soltaram um longo suspiro .Ela socou a dor que queria derramar sobre ela novamente. Mesmo que fosse quase meia noite,sabia que não havia nenhuma maneira que seria capaz de flutuar em um sono,tranquilo ou não.Fazendo seu caminho pro escritório de Wilmer,ela esfregou o frio de seus braços,depois afundou-se na cadeira atrás de sua mesa,deixando a almofada de couro suave tocar seu corpo. Com os dedos trêmulos,com a mão leve,alisou a madeira escura em frente a ela.Seu olhar caiu sobre a sala,a estante alta enfeitou um longo muro,livros de medicina embalados nas prateleiras do chão ao teto.Um computador piscou no braço da mesa em forma de L e uma imagem de Logan sorrindo no sol de verão na praia.
Escritório do Wilmer,coisas do Wilmer. Ela raramente entra-la ali,porque era o seu espaço privado.Uma estranha sensação de inquietude caiu sobre Demi,enquanto ela se sentava em sua cadeira.Ela acendeu a luminária posicionada ao lado do telefone e abandonada através da pilha de e-mails n canto da mesa. A tarefa banal levou sua mente fora de detalhes que ela ainda tinha para resolver,acalmou os neros em frangalhos.Contas,uma renovação para uma revista medica,uma carta afirmando que tinha ganhado dez milhões de dólares.Ela jogou o lixo eletrônico na lata de lixo ao lado de seu joelho,separando o correio profissional de Wilmer em uma pilha,seu pessoal em outra.Queria o abridor de cartas no porta-lapis e descobriu que não tinha.Abrindo uma gaveta,ela manuseou através dos conteúdos,e depois outra,quando não conseguia achar.Na parte de trás da terceira gaveta,encontrou junto a outra carta fechada.Demi balançou a cabeça com a sensação de melancolia aprofundando sua tristeza,Logan provavelmente tinha colocado estes aqui.Ele estava sempre se metendo em coisas que não deveria.deveria. Wilmer sempre ficava tão chateado quando Logan mexia em suas coisas.
Mas ninguém precisava se preocupar mais com isso.Com renovada tristeza ela rasgou a carta e olhou pra conta na mão.Sua testa franziu quando viu seu nome,ela pegou o envelope que acabou rasgando,o consultório medico de Wilmer foi listado como endereço na parte externa,mais foi claramente um projeto de lei para sei tempo no hospital depois de seu acidente de carro,um balanço apresentou um montante de dez mil dólares ainda devidos.Wilmer disse que o seguro cobriu tudo,olhando mais de perto,ela percebeu que não era do hospital e sim de uma casa de repouso.Casa de repouso? Isso não estava certo.Ela não tinha estado no hospital por um pouco mais de uma semana.Quatro dias em coma na UTI,mais três ,ate que se mudou para um quarto regular,para se recuperar de seus ferimentos.Ela olhou a conta novamente " SAN FRANCISCO" Não isso não era correto,o acidente ocorreu fora de Dallas,ela estava voltando pra casa depois de uma conferência de geologia.Seu jornal tinha a cobertura do evento.Ela nunca tinha estado em San Fracisco. As datas estavam erradas também,tinham duração de 2 anos.Suas mãos tremiam enquanto ela colocava a fatura sobre a mesa.Um frio caiu sobre ela.Ela girou em direção ao armário de arquivo e folheou os arquivos,á procura de um com seu nome e NADA. Ela abriu a segunda gaveta,impostos,as informações de avaliação sobre a casa,revistas medicas dele.O Homem ainda tinha um arquivo com todos suas notas de faculdade.Ele era OCD ao máximo,mas onde estavam seus arquivos. A impaciência caiu sobre ela,um sentimento triste que ela não queria reconhecer.Ela abriu a terceira gaveta,respirando em um suspiro de alívio quando viu as pastas medicas de Logan,Wilmer e dela mesma.Sim,ele  estaria aqui,alguém tinha feito asneira,anunciando a pessoa errada.


#créditos a autora do livro :3
#divulgarei o livro após o final da fic. quem ja leu por favor não divulga a historia
#a autora do livro é muito foda:3
AVISO: NÃO,ESTE NÃO SÃO OS PRIMEIROS CAPITULO. 

É como um reconhecimento do territorio,é tipo epílogos para vocês entenderem a fic. Mais ja estou com todos prontos,amanha eu posto mais um ou dois e logo começaremos a fic.
Obrigada lindas :3

Espere por mim #

Havia uma tortura e havia uma pura agonia do tipo de "arrancar suas unhas pela raiz com alicate". Agora,Demetria Campbell,estava no meio do segundo tipo. Ou pelo menos parecia que estava.
Ela rangeu os dentes e tentou pensar em algo além do suor alisando sua pelo,o teto inteiramente muito perto de seu rosto,o gato de que mal podia respirar nesta caixa claustrofóbica.Nada funcionava.O único pensamento que girava em sua mente era o fato de que ela não iria sair logo daquele lugar,estava ficando definitivamente louca pela tecnologia por trás do vidro a sua esquerda.

- Um pouco mais Demi 

Ótimo.Fabuloso. Apenas oque queria ouvir. Ela sabia que não devia mover-se o que só iria prolongar seu sofrimento,mas este pequeno teste ja tinha tomado seu caminho mais logo do que deveria. Que diabos ele estava fazendo ali? Dando uma festa?
Paciência nunca foi seu forte. Seus médicos haviam lhe dito que a falta de paciência era provavelmente a razão pela qual não tivesse morrido,em primeiro lugar,que ela tinha desistido de esperar a luz ficar mais forte e decidiu apenas dar meia volta e voltar,porque ela foi impaciente. Demi não estava convencida disso,não se lembrava de nenhuma luz.
Alias,ela não se lembrava de muito coisa.
Mas graças ao pessoal de confiança do centro medico em Dallas,Texas, "a morte" tinha durado apenas uns 90 segundos. Noventa segundos que mudaram sua vida para sempre.
Ela não tinha nenhuma memória do acidente de carro que transformou sua bacana mercedes,em um pedaço de Metal acabado.
Não existiam memória do motorista do outro veículo que se afastou enquanto ela estava deitada em uma luta pela vida dela.Não tinha memória de sua vida antes do acidente.Mas ela aprendeu uma lição muito importante naquele dia : Algumas coisas na vida valem a pena lutar.
Sua mente vagou para Wilmer,seu aniversário e o jantar especial que ela tinha planejado e um sorriso ate brotou em seus lábios
8 anos.. Não pareciam 8 anos. Em quase todos os aspectos,parecia que ela mal o conhecia. Os últimos 18 meses foram apenas um borrão de testes e mais testes,estabelecendo-se na vida em Houston,familiarizando com seu marido e amigos novamente . Um maldito efeito colateral do acidente,ele disse a ela,que desejava obter isso junto.
Exceto que... ele viajou tanto ao trabalhado,que parecia que ela estava fazendo tudo isso pra ficar sozinha.
Ela deveria suspirar mas sabia que não deveria. Ok,então ele era dedica ao seu trabalho. Ele adorava o seu trabalho. Ela teve que admirar sua paixão. O casamento deles estava longe de ser perfeito? Ninguém tinha um casamento perfeito.Mas tinha tido uma segunda chance . E planejava fazer mais sobre isto.
Ela calmamente se alegrou quando o aparelho tocou novamente e a mesa começou a retirar-se do túnel.
Concluído,Finalmente. Vinte minutos de inferno. E ela não precisava se livar da tecnologia,afinal. Um sorriso curvou os labios com o pensamento.
O técnico saiu da sala de triagem e desamarrou a cabeça e os ombros de Demi das amarras. 

- Não é tao ruim. Como você esta se sentindo ?

Demi sentou-se e esfregou a longa cicatriz do lado do seu couro cabeludo

- Como uma sardinha -Ela disse

Ele riu

- Eu ouço muito isso. Voce precisa esperar um pouco enquanto revemos as imagens e garantimos que temos tudo o oque precisamos.

Ela assentiu com a cabeça,ja conhecendo a rotina. Tinha passo por isso antes,e essa não seria a última .
Vestiu-se ,em seguida dirigiu-se para a área de espera onde TV's brilharam com uma imagem surreal. Várias pessoas se reuniram em torno das 3 telas,olhando para o que pareciam cenas de guerra.Chamas e muitas fumaça,sirenes estridentes,luzes piscando. Arrepios de medo correram sobre a pele de Demi quanto observava o horror se desdobrar na tela.
A câmera ampliada em destroços do avião. Um relógio na parte inferior da tela piscou "Ultimas noticias"

"O acidente aconteceu cerca de 10:45,no horário pacífico. Voo 524 de San Fracisco á Houston caiu logo após a decolagem. Testemunhas dizem que o avião explodiu em uma bola de fogo a poucos metros da pista. Funcionários da NTSB estão no local,e uma investigação ja esta em andamento. Os primeiros relatórios estimam que não hã sobreviventes"
 O ar ficou preso nos pulmões de Demi. Ela subiu a bolsa,uma alça escorregando pelo braço dela,enquanto ela procurava freneticamente entre as receitas de petiscos de frutos,pela nota que Wilmer havia deixado para ela. Sua informaçao de voo,e onde ele estaria hospedado para a conferência em San Francisco

-Demi? Está tudo bem?

Ela não olhou pra cima para ver quem estava falando com ela.Não conseguia se concentrar. A bolsa escorregou-lhe do ombro e caiu a seus pés com barulho.Ela caiu de joelhos,arranhando freneticamente através dos conteúdos,á procura de sua nota.Não era o mesmo voo.Não podia ser.Ele provavelmente estava pousando neste .Ele riria quando ela lhe contasse que tinha jogado sua bolsa no chão da clinica

- Demi? O que é?O que voce precisa? 

Vagamente ,ela percebeu que Lucy,a enfermeira estava ajudando. As lagrimas nublaram seus olhos.Ela balançou a cabeça

-A nota. A nota de Wilmer. Eu tenho que encontra-la.Eu tenho que ...
-Nós vamos encontra-la.Relaxe.Apenas respire. Tenho certeza de que está tudo bem.
Ela respirou fundo e soltou o ar. Lucy estava certa.Ela estava exagerando.exagerando. Wilmer estava bem.Piscando para conter as lagrimas,ela examinou o chão e finalmente viu a caligrafia inclinada de Wilmer em um pedaço de papel apenas á direita de sua mão.Seus dedos temiam quanto ela atraiu para perto,para que pudesse ler as palavras

"Minhas informações de voo : Saída: Houston para San Francisco, voo #1498
Retorno: San Francisco á Houston,voo #524"

A nota escorregou para fora de seus dedos.o Quarto girava,a escuridão tomou conta.
A tomografia computadorizada,o Jantar de aniversario que havia comprado mais cedo,os últimos 18 meses de sua vida rodaram atrás de seus olhos e se misturaram com a voz de Lucy abafada agora,chamando- ao que parecia ser bem distante.Só uma coisa fazia sentindo.Apenas um pensamento permaneceu.
Sua vida tinha acabado de mudar de direção tudo de novo. E desta vez a morte tinha vencido.

A historia pode parecer chata no começo,mais logo ela melhora. Este capítulo é tipo a base. A partir da Morte de Wilmer que a coisa se desenrola. Espero que gostem,não vou cobrar muito deste capítulo,pois ele é tipo um bônus de introdução para vocês entenderem. Bom final de semana .Ate mais :3


#créditos a autora do livro :3
#divulgarei o livro após o final da fic. quem ja leu por favor não divulga a historia
#a autora do livro é muito foda:3

Sinopse

Uma mulher sem passado ...

Depois de um trágico acidente que a deixou sem memória , Demetria Campbell Lovato lutava para se ajustar a um marido e a um mundo no qual não se sentia bem. Não tinha nenhuma razão para questionar o que os amigos e a família disseram a ela, não até que seu marido está morto e ela se deparar com algumas evidencias escondidas 

Um homem procurando uma razão para viver ...

Joseph Jonas perdeu sua esposa em um acidente de avião, há cinco  anos . Para lidar com a dor da sua perda , dedicou-se ao trabalho e à criação da sua filha. Agora, um bem-sucedido executivo farmacêutico , Joseph Jonas ainda se sente sozinho no mundo com sua filha e daria sua vida,para apenas mais um dia com a mulher amada

Duas vidas prestes a se chocarem

Quando Demi começa a questionar o passado do qual não se lembra , evidências a levam a San Francisco e a colocam no caminho de Joseph, um homem que vê nela muito da  a mulher que perdeu. Então ele decide ajuda-la e juntos eles vão descobrir mais coisas do que imaginam e se deparam com aventuras um tanto cômicas. Seria possível que pessoas tão diferentes fossem tão iguais ? 


Créditos para a autora do livro :3
Quem ja leu o livro,não contem os fatos. Fico agradecida :3
  

Aviso

As coisas aqui não vão bem ne. Resolvi mudar de fic,vou fazer uma adaptação de um livro que eu li e amei do fundo do meu coração,espero que vocês curtam também e comentem. Beijos,Se cuidem. Bom Final de semana :3